|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/08/1993 |
Data da última atualização: |
07/08/2014 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
STEINMETZ, S.; FOREST, F. |
Afiliação: |
SILVIO STEINMETZ, CNPAF; FRANCIS FOREST. |
Título: |
Caracterização das épocas de plantio mais apropriadas para o arroz de sequeiro no Estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, 1986. |
Páginas: |
33 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPAF. Circular técnica, 22). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo do arroz de sequeiro tem grande importância econômica para o Estado de Goiás. A ocorrência de estiagens prolongadas (veranicos) tem causado grandes frustações de safras. Acredita-se que o planejamento de época de plantio pode contribuir para diminuir o risco de deficiência hídrica para a cultura. O presente estudo caracteriza as épocas de plantio mais apropriadas, para cultivares de ciclos curtos e médio, em 20 localidades do Estado de Goiás. Foram estabelecidos períodos de plantio considerados como ideal, aceitável e marginal, em função do índice de satisfação das necessidades de água da planta (ISNA) durante o ciclo da cultura e durante a floração, obtido através de simulação do balanço hídrico. O ISNA e apresentado em três níveis de probabilidade (frequência observada) ou seja, 80, 50 e 20%. As simulacões foram feitas 15 em 15 dias, no período de 1. de outubro e 1. de fevereiro. Os resultados mostram que: 1) há uma diferença bastante acentuada em relação as épocas de plantio, mesmo entre localidades relativamente próximas. Essas diferenças são causadas, principalmente, pelas variações no regime pluviométrico; 2) na maioria das localidades estudadas, o plantio pode ser iniciado a partir de outubro; 3) as localidades foram classificadas como tendo um ou dois períodos mais favoráveis de plantio sendo que este último caracteriza, mais acentuadamente, a ocorrência do veranico no meio da estação chuvosa. Neste caso, o plantio de uma cultivar de ciclo curto, em outubro ou até o início de novembro, seria mais recomendado, dada a possibilidade de escape do veranico. O segundo melhor período de plantio ocorre, na maioria das localidades, durante o mes de dezembro (em torno do dia 20); 4) os períodos ideais ou aceitáveis de plantio são, em geral, de 20 a 30 dias mais dilatados para um cultivar de ciclo curto; 5) o escalonamento do plantio também pode contribuir para diminuir as perdas na produtividade, pois, em caso de ocorrência de veranico, as plantas estarão em fases distintas de sensibilidade à deficiência hidrica; 6) são indicados os períodos de plantio mais e menos recomendados para cultivares de ciclos curto e médio e a conjugação de ambos. A decisão de quando e até quando plantar, da área a ser plantada e da cultivar a ser utilizada deve ser do produtor, em função do nível de segurança pretendido e das peculiaridades da sua propriedade. MenosO cultivo do arroz de sequeiro tem grande importância econômica para o Estado de Goiás. A ocorrência de estiagens prolongadas (veranicos) tem causado grandes frustações de safras. Acredita-se que o planejamento de época de plantio pode contribuir para diminuir o risco de deficiência hídrica para a cultura. O presente estudo caracteriza as épocas de plantio mais apropriadas, para cultivares de ciclos curtos e médio, em 20 localidades do Estado de Goiás. Foram estabelecidos períodos de plantio considerados como ideal, aceitável e marginal, em função do índice de satisfação das necessidades de água da planta (ISNA) durante o ciclo da cultura e durante a floração, obtido através de simulação do balanço hídrico. O ISNA e apresentado em três níveis de probabilidade (frequência observada) ou seja, 80, 50 e 20%. As simulacões foram feitas 15 em 15 dias, no período de 1. de outubro e 1. de fevereiro. Os resultados mostram que: 1) há uma diferença bastante acentuada em relação as épocas de plantio, mesmo entre localidades relativamente próximas. Essas diferenças são causadas, principalmente, pelas variações no regime pluviométrico; 2) na maioria das localidades estudadas, o plantio pode ser iniciado a partir de outubro; 3) as localidades foram classificadas como tendo um ou dois períodos mais favoráveis de plantio sendo que este último caracteriza, mais acentuadamente, a ocorrência do veranico no meio da estação chuvosa. Neste caso, o plantio de uma cultivar de ciclo curto, em outubro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arroz de sequeiro; Brasil; Epoca; Goás; Goias; Period; Plantation; Savana; Sequeiro; Upland rice. |
Thesagro: |
Água; Arroz; Arroz Sequeiro; Balanço Hídrico; Cerrado; Época de Plantio; Oryza Sativa; Plantio; Produtividade. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; rice; sowing date; water balance. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAF-2009-09/1384/1/circ_22.pdf
|
Marc: |
LEADER 03500nam a2200421 a 4500 001 1191776 005 2014-08-07 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSTEINMETZ, S. 245 $aCaracterização das épocas de plantio mais apropriadas para o arroz de sequeiro no Estado de Goiás. 260 $aGoiânia: EMBRAPA-CNPAF$c1986 300 $a33 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPAF. Circular técnica, 22). 520 $aO cultivo do arroz de sequeiro tem grande importância econômica para o Estado de Goiás. A ocorrência de estiagens prolongadas (veranicos) tem causado grandes frustações de safras. Acredita-se que o planejamento de época de plantio pode contribuir para diminuir o risco de deficiência hídrica para a cultura. O presente estudo caracteriza as épocas de plantio mais apropriadas, para cultivares de ciclos curtos e médio, em 20 localidades do Estado de Goiás. Foram estabelecidos períodos de plantio considerados como ideal, aceitável e marginal, em função do índice de satisfação das necessidades de água da planta (ISNA) durante o ciclo da cultura e durante a floração, obtido através de simulação do balanço hídrico. O ISNA e apresentado em três níveis de probabilidade (frequência observada) ou seja, 80, 50 e 20%. As simulacões foram feitas 15 em 15 dias, no período de 1. de outubro e 1. de fevereiro. Os resultados mostram que: 1) há uma diferença bastante acentuada em relação as épocas de plantio, mesmo entre localidades relativamente próximas. Essas diferenças são causadas, principalmente, pelas variações no regime pluviométrico; 2) na maioria das localidades estudadas, o plantio pode ser iniciado a partir de outubro; 3) as localidades foram classificadas como tendo um ou dois períodos mais favoráveis de plantio sendo que este último caracteriza, mais acentuadamente, a ocorrência do veranico no meio da estação chuvosa. Neste caso, o plantio de uma cultivar de ciclo curto, em outubro ou até o início de novembro, seria mais recomendado, dada a possibilidade de escape do veranico. O segundo melhor período de plantio ocorre, na maioria das localidades, durante o mes de dezembro (em torno do dia 20); 4) os períodos ideais ou aceitáveis de plantio são, em geral, de 20 a 30 dias mais dilatados para um cultivar de ciclo curto; 5) o escalonamento do plantio também pode contribuir para diminuir as perdas na produtividade, pois, em caso de ocorrência de veranico, as plantas estarão em fases distintas de sensibilidade à deficiência hidrica; 6) são indicados os períodos de plantio mais e menos recomendados para cultivares de ciclos curto e médio e a conjugação de ambos. A decisão de quando e até quando plantar, da área a ser plantada e da cultivar a ser utilizada deve ser do produtor, em função do nível de segurança pretendido e das peculiaridades da sua propriedade. 650 $aBrazil 650 $arice 650 $asowing date 650 $awater balance 650 $aÁgua 650 $aArroz 650 $aArroz Sequeiro 650 $aBalanço Hídrico 650 $aCerrado 650 $aÉpoca de Plantio 650 $aOryza Sativa 650 $aPlantio 650 $aProdutividade 653 $aArroz de sequeiro 653 $aBrasil 653 $aEpoca 653 $aGoás 653 $aGoias 653 $aPeriod 653 $aPlantation 653 $aSavana 653 $aSequeiro 653 $aUpland rice 700 1 $aFOREST, F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/12/2017 |
Data da última atualização: |
03/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
COELHO, D. S.; SIMOES, W. L.; SALVIANO, A. M.; SOUZA, M. A. de; SANTOS, J. E. de. |
Afiliação: |
DANIELA SIQUEIRA COELHO, UFRPE; WELSON LIMA SIMOES, CPATSA; ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, CPATSA; MOISÉS ALVES DE SOUZA; JOSÉ EZEQUIEL DE SANTOS. |
Título: |
Acúmulo e distribuição de nutrientes em genótipos de sorgo forrageiro sob salinidade. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 16, n. 2, p. 178-192, 2017. |
DOI: |
10.18512/1980-6477/rbms.v16n2p178-192 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O controle na absorção e distribuição de íons Na+ e Cl- nos tecidos das plantas está diretamente relacionado com o grau de tolerância das plantas à salinidade, podendo minimizar possíveis distúrbios nutricionais por causa da competição desses íons com elementos como N, P, K, Ca, Mg e S. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da salinidade sobre o acúmulo e a distribuição de Na, Cl e macronutrientes em dez genótipos de sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE. Utilizouse o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos de sorgo forrageiro, seis níveis de salinidade e três repetições. Após a colheita, as plantas foram separadas em folhas, colmos e raízes, colocadas para secar e trituradas para posterior determinação dos elementos N, P, K, Ca, Mg, S, Na e Cl. Concomitantemente com o aumento da salinidade, foi observada a redução da quantidade de macronutrientes acumulada em folhas, colmos e raízes de sorgo forrageiro, estando diretamente relacionada com as perdas de matéria seca e com efeito competitivo de íons Na+ e Cl- que se encontram em excesso na solução do solo. |
Palavras-Chave: |
Estresse salino; Macronutriente; Sorghum. |
Thesagro: |
Cloro; Extração; Salinidade; Sódio; Sorgo Forrageiro. |
Thesaurus NAL: |
Salt stress. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168200/1/Welson-2017.pdf
|
Marc: |
LEADER 02109naa a2200289 a 4500 001 2081529 005 2018-01-03 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18512/1980-6477/rbms.v16n2p178-192$2DOI 100 1 $aCOELHO, D. S. 245 $aAcúmulo e distribuição de nutrientes em genótipos de sorgo forrageiro sob salinidade.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO controle na absorção e distribuição de íons Na+ e Cl- nos tecidos das plantas está diretamente relacionado com o grau de tolerância das plantas à salinidade, podendo minimizar possíveis distúrbios nutricionais por causa da competição desses íons com elementos como N, P, K, Ca, Mg e S. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da salinidade sobre o acúmulo e a distribuição de Na, Cl e macronutrientes em dez genótipos de sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE. Utilizouse o delineamento experimental em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos de sorgo forrageiro, seis níveis de salinidade e três repetições. Após a colheita, as plantas foram separadas em folhas, colmos e raízes, colocadas para secar e trituradas para posterior determinação dos elementos N, P, K, Ca, Mg, S, Na e Cl. Concomitantemente com o aumento da salinidade, foi observada a redução da quantidade de macronutrientes acumulada em folhas, colmos e raízes de sorgo forrageiro, estando diretamente relacionada com as perdas de matéria seca e com efeito competitivo de íons Na+ e Cl- que se encontram em excesso na solução do solo. 650 $aSalt stress 650 $aCloro 650 $aExtração 650 $aSalinidade 650 $aSódio 650 $aSorgo Forrageiro 653 $aEstresse salino 653 $aMacronutriente 653 $aSorghum 700 1 $aSIMOES, W. L. 700 1 $aSALVIANO, A. M. 700 1 $aSOUZA, M. A. de 700 1 $aSANTOS, J. E. de 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo$gv. 16, n. 2, p. 178-192, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|